O homem das finais perdidas e da dedicatória aos narcotraficantes

A carreira de Anthony de Ávila foi marcada pelo trauma de ter estado quatro vezes na final da Taça dos Libertadores, por dois clubes diferentes, mas sempre com o mesmo resultado: a derrota.

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Athony de Ávila em acção com a camisola da Colômbia Reuters

Depois de conquistar a Taça dos Libertadores e o Brasileirão, Jorge Jesus tenta neste sábado obter um terceiro troféu para o Flamengo. Frente ao Liverpool, está em causa o título no Mundial de clubes, a competição da FIFA que junta os campeões de cada continente. Para o treinador português, é a oportunidade de esquecer em definitivo o pesadelo das duas finais da Liga Europa perdidas em anos consecutivos (2013 e 2014), quando orientava o Benfica. Mas há quem tenha traumas maiores e nunca os conseguiu superar.

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