Na Escola Azevedo Neves, na Amadora, professores e alunos voltaram às sebentas
Sebentas em vez de computadores, que não existiam. Foi este o modelo adoptado pela secundária Azevedo Neves, na Amadora, onde muitos estudantes deram a saber que se sentiram “perdidos” por não terem a escola no seu mapa diário.
Não se pode dizer que o contexto jogue à partida a favor da Escola Secundária Dr. Azevedo Neves, na Amadora, distrito de Lisboa. Mais de metade dos alunos do 12.º ano tinha em 2017 apoios sociais, uma proporção que desceu para cerca de 20% em 2018. Não por as carências terem desaparecido, mas sim por muitos dos estudantes continuarem indocumentados e deixarem, por isso, de ter acesso à Acção Social Escolar, alerta o seu novo director, Bruno Santos.
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