Na Arménia, o vinho e a comida ensinam-nos a soletrar um alfabeto novo
Enquanto, nos últimos anos, a vizinha Geórgia se tornou um destino turístico, a Arménia manteve-se mais discreta. Mas agora quer mostrar ao mundo a história de milénios. Fomos descobri-la. Voámos nas “asas de Tatev”, bebemos vinho de uvas selvagens, subimos à capela dos príncipes Orbelian e descobrimos um alfabeto que começa com Deus e termina com Cristo.
Chapéu preto, óculos escuros equilibrados na ponta do nariz, os olhos curiosos a espreitar por cima, cigarro enfiado entre os dedos, ar de Indiana Jones nos seus anos mais maduros, Boris Gasparyan espera por nós à entrada da gruta que, de certa forma, lhe mudou a vida.
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