Durante meses ou até anos de ensino à distância, os adolescentes recorreram à tecnologia para manter as suas vidas sociais a funcionar. E se os pais sabem disso, também podem desconfiar que a usaram para explorar a sua sexualidade. De acordo com a organização de defesa da família Common Sense Media, mais do que nunca, durante a pandemia, os adolescentes fizeram sexo ou enviaram imagens, vídeos ou mensagens sexualmente explícitas electronicamente. Agora, os adolescentes estão de regresso ao ensino presencial e enfrentam os riscos e as recompensas de uma vida romântica vivida online.
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