No curso mais caro do país, a Medicina aprende-se com as mãos desde o primeiro ano
A primeira escola médica privada do país importou da Holanda um modelo pedagógico organizado por módulos e que permite cruzar teoria e prática desde o início do curso. Pagar 17 mil euros por ano “é um investimento”, dizem os estudantes.
“Deve estar a sentir do lado direito”, aponta o professor José Loureiro. À sua volta, há seis jovens deitados sobre marquesas. Têm as camisolas subidas. Ao seu lado, em pé, outros tantos colegas colocam as mãos sobre os abdómenes descobertos. No curso de Medicina da Universidade Católica Portuguesa (UCP), o primeiro numa instituição privada, os estudantes têm contacto com a prática médica desde o início da formação. É apenas uma das especificidades de um modelo de ensino incomum em Portugal.
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