Os ecos da decisão do Supremo Tribunal norte-americano que levou à eliminação do direito constitucional ao aborto chegaram aos ouvidos dos nossos filhos. Bem mais perto, certamente também já ouviram falar do caso dos dois jovens de Famalicão impedidos pelo pai de irem às aulas de Cidadania e Desenvolvimento e de participarem em iniciativas da escola sem o seu consentimento prévio. Os pais podem e devem chamar a si a educação sexual dos seus filhos, de maneira a muni-los das ferramentas necessárias para evitar gravidezes indesejadas e para que experimentem uma sexualidade saudável, defende Laura Widman, professora associada de psicologia da Universidade Estadual da Carolina do Norte.
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