Morreu a cartunista feminista underground Aline Kominsky-Crumb
A artista morreu aos 74 de cancro do pâncreas, informou o marido, o também cartunista underground Robert Crumb. A sua influência sente-se na BD, mas também no trabalho de Lena Dunham ou Amy Schumer.
Aline Kominsky-Crumb, cartunista underground cuja banda-desenhada autobiográfica, atrevida e com um negrume absurdista fez dela uma heroína feminista para uma geração de mulheres que , na década de 1970, viam as suas próprias frustrações e desejos sexuais no seu desenho, morreu a 30 de Novembro em sua casa, numa vila remota perto de Nimes, França. Tinha 74 anos.
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