A esperança dos inocentes
É sinal inquietante destes tempos que se tenha banalizado o niilismo, que se considere que não há inocentes. O niilismo ameaça as sociedades democráticas, e Portugal não escapa a esse vírus mortal
Perante o horror, o que escrever, o que dizer? Como não cair no cinismo e no pessimismo? Como não ver nesta tragédia, feita de fanatismo e de morte, um terrível sinal dos tempos?
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.