Jogos com História: As três cores da desilusão

O Fluminense joga este sábado a sua segunda final da Taça Libertadores. A primeira, em 2008, não correu bem, ao perder o troféu, nos penáltis, para uma equipa sem pedigree, a LDU Quito.

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O Maracanã será o palco de mais uma final da Taça Libertadores com a presença do Fluminense Reuters/RICARDO MORAES
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Vitórias de equipas equatorianas na Taça Libertadores? Zero. Triunfos da LDU Quito numa grande competição internacional? Zero. Quando, em 2008, o Fluminense entrou em campo para a sua primeira final da maior prova de clubes da América do Sul, todo o favoritismo pendia para o seu lado. Mas, num duplo confronto que estabeleceu vários recordes, o tricolor brasileiro acabou batido no desempate por grandes penalidades. Aconteceu no Maracanã, onde volta a jogar-se a final da competição, este sábado. Na segunda final da sua história, o “Flu” vai defrontar o Boca Juniors, especialista em decisões nos pontapés dos 11 metros.

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