“Morta.” Assim responde ao P3 Esty Quesada quando perguntámos onde estaria se não houvesse Internet. Um passado de horrores tornou o suicídio e a depressão temas comuns no discurso desta jovem basca, nascida há 28 anos em Barakaldo, cidade industrial onde, segundo diz, até “os sonhos morrem”. Mas não se espere encontrar nela vitimismo: a dor transformou-se em rebeldia, lucidez e maledicência satírica.
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