Arcádia: doce tradição

“Criar emoções e estar presente nos momentos importantes” tornou-se o lema da casa.

Foto
“Temos acções comerciais pontuais no mercado da saudade, mas ainda não é o nosso foco”, explica Francisco Bastos José Sérgio
Ouça este artigo
00:00
06:15

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Margarida lembra-se bem do avô, Manuel Pereira Bastos, o fundador da Arcádia. “Era baixinho e muito carinhoso, muito amigo dos netos. Todos os dias, levava uma caixinha com uma dúzia de éclairs e pastéis para casa.” E se podia parecer doces a mais, o pediatra da família prescreveu aos meninos “uma ou duas línguas-de-gato por dia”. Nesse tempo, no número 63, da Rua Nova do Almada, funcionava a fábrica de pastelaria, junto com um ponto de venda, aberto em 1945. Em simultâneo, o empresário mantinha o seu primeiro estabelecimento, a pastelaria Portugália, na mesma rua, e a Confeitaria Arcádia, que era também salão de chá e prestava serviços de banquetes, na Praça da Liberdade, desde 1933. Tudo no Porto.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar