Mutação genética rara que torna as pessoas baixas também lhes prolonga a vida

Estudo demonstra que portadores da síndrome de Laron apresentam menos riscos de doenças cardiovasculares, diabetes ou cancro. Esta investigação já dura há mais de 20 anos.

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Jaime Guevara-Aguirre e Valter Longo (atrás na imagem) e participantes no estudo com síndrome de Laron Cortesia de Jaime Guevara-Aguirre
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E se uma das respostas para uma vida mais longa estiver à distância de um estudo? Uma investigação científica publicada nesta sexta-feira na revista Med é o novo avanço de uma colaboração internacional com mais de 20 anos. Os cientistas apuraram que os portadores da síndrome de Laron, semelhante ao nanismo, têm predisposição para terem menos problemas ligados ao sistema cardiovascular e, consequentemente, viverem uma vida mais longa do que os seus familiares e pessoas próximas, que acabam por ter doenças características da idade.

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