A música da Guiné-Bissau foi fazer amigos a Abidjan (sem passar pela Rússia)

O país convidado do Festival des Musiques Urbaines d’Anoumabo levou à Costa do Marfim uma embaixada iluminada por um griot e por um entertainer. A luta da internacionalização continua

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Patche di Rima levou a Guiné-Bissau ao palco principal de um dos maiores festivais africanos cortesia: FESTIVAL DES MUSIQUES URBAINES D'ANOUMABO
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Eneida Marta, que actuou para os convidados do festival numa festa privada, está bem encaminhada para regressar ao FEMUA cortesia: FESTIVAL DES MUSIQUES URBAINES D'ANOUMABO
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Se o assunto é a Guiné-Bissau, a conversa vai dar à Rússia. Ou ao narcotráfico. Ou ao 179.º lugar (dos 193 possíveis) no Índice de Desenvolvimento Humano da Organização das Nações Unidas (ONU), dados já de 2024. Ou ao último golpe de Estado, ao penúltimo, ao antepenúltimo – até à guerra civil que a 7 de Junho de 1998 aniquilou, apenas dois dias depois de ter começado, aquela que deveria ter sido a primeira digressão internacional do djidiu Sambala Canuté.

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