Escrevem Marie Jégo e Margaux Seigneur, correspondentes do Monde em Moscovo: "Apareceu um estranho modelo económico, segundo o qual um russo morto rende mais à família do que um russo vivo. De facto, se um homem decide partir para a guerra e morre entre os 30 e os 35 anos, ou seja, na idade em que é mais activo e está em melhor forma, a sua morte é economicamente mais ‘rendível’ do que o seu futuro." 

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