Há “festa” na Gulbenkian com a reabertura do CAM, mas onde está o museu?

Quatro anos depois, muitas obras depois, o museu dedicado à Colecção Moderna da Gulbenkian vai reabrir com uma série de exposições que mostram cerca de 350 obras do acervo. O modelo está em teste.

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Com as suas esculturas, Leonor Antunes ocupa a nave renovada do Centro de Arte Moderna Catarina Póvoa
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No engawa, elemento icónico que identifica o novo CAM, desenhado pelo arquitecto japonês Kengo Kuma, haverá festa com vários DJ no fim-de-semana de abertura Catarina Póvoa
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No mezanino, uma obra da artista Lucia Nogueira, entre as 54 obras do acervo do CAM seleccionadas por Leonor Antunes Catarina Póvoa
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Serão dois dias de “festa”, prevista para o fim-de-semana de 21 e 22 de Setembro, em que “todos estão convidados”, com entrada gratuita, prometeu esta manhã Ana Botella, directora-adjunta do Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian, na conferência de imprensa de apresentação do novo edifício, em Lisboa.

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