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Himalaya: A invenção do sol traz à luz a importância da criatividade e da ciência
Até domingo, 10 de Novembro, podemos ver Himalaya: A invenção do Sol, da Seiva Trupe, na Sala Estúdio Perpétuo, no Porto.
E se o Sol partisse? É esta questão que serve de força motriz para Himalaya: A invenção do Sol, peça da Seiva Trupe. O espectáculo está em exibição desde 18 de Outubro na Sala Estúdio Perpétuo, no Porto, e até domingo, 10 de Novembro.
O espectáculo, que cruza a fantasia e a ciência, explora a ideia de um Sol quebrado e a sua decomposição num espectro de cores, através de um texto original de Pedro Leitão.
Himalaya: A invenção do Sol passa-se num futuro em que o Sol começa a decompor-se. Num laboratório, uma rapariga que colecciona objectos do passado é dominada pela vontade de criar um aparelho que devolva à estrela a sua unidade.
Sob a direcção de Sandra Salomé, a peça também presta homenagem ao Padre Himalaya, criador do Pirelióforo, a invenção antecessora dos painéis solares.
O projecto, que convida a reflectir sobre o papel da criatividade e da ciência na missão de tornar o mundo melhor, tem a duração de 90 minutos e ganha vida num cenário criado por Cristóvão Neto, com design de luz de Júlio Filipe e um universo de som criado por Fábio Ferreira. Mafalda Covas e Rui Noronha Ozorio são os intérpretes do espectáculo.