O “método Tavares” fez mais uma baixa: o próprio Carlos Tavares

Divergências sobre a rota para evitar uma crise na Stellantis levam gestor de origem portuguesa à demissão. Tavares sai um ano antes do previsto, depois de a corda ter rompido nos EUA.

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Carlos Tavares, na fábrica Stellantis em Mangualde (distrito de Viseu), que se lançou na fabricação de eléctricos sob a batuta do gestor português Sérgio Azenha (Arquivo)
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Para ganhar um rali é preciso andar rápido e manter-se na rota certa. Foi por aí que Carlos Tavares, que era um conhecido adepto daquela modalidade, perdeu o seu lugar na presidência executiva do quarto maior construtor mundial de carros, o grupo Stellantis.

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