Risco de pobreza diminuiu em 2023, mas ainda afecta mais de 1,7 milhões de portugueses

Situação dos jovens melhorou, mas a dos idosos e de famílias com três ou mais crianças ficou pior. Para estes dois grupos, risco de pobreza aumentou em quatro e 4,6 pontos percentuais, respectivamente

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Os idosos viram o risco de pobreza aumentar, ao contrário do que se passou com os jovens e adultos em idade activa, empregados e desempregados Nuno Ferreira Santos (Arquivo)
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Depois de em 2022 o risco de pobreza entre os portugueses ter aumentando, contrariando o que se passara no ano anterior, em 2023 voltou a baixar, passando dos 17% para os 16,6%, um recuo de 0,4 pontos percentuais, que não chega, ainda assim, para atenuar totalmente os efeitos do aumento anterior, que se situou em 0,6 pontos percentuais. Os dados constam do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento, que o Instituto Nacional de Estatística revelou esta terça-feira, e que aponta ainda para uma melhoria das condições em diferentes indicadores, com excepção da situação dos idosos, que viram o risco de pobreza aumentar.

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