Embora em menor escala do que noutros países da União Europeia, Portugal enfrenta um problema de escassez de mão-de-obra que se manifesta nas actividades com maior rotação de pessoal, como o comércio, a indústria transformadora e as actividades administrativas e dos serviços de apoio; enquanto nas actividades de informação e comunicação, associadas a processos de modernização tecnológica, esta escassez deve-se sobretudo ao desajustamento entre as competências dos trabalhadores e as que são exigidas pelas empresas. Estas são algumas das conclusões do relatório sobre a escassez de mão-de-obra em Portugal, publicado na segunda-feira pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.