Um médico passou um mês a alimentar-se de “comida de plástico”. O resultado não é bonito

Durante um mês, Chris van Tulleken comeu ultraprocessados. Depois, escreveu um livro sobre os impactos desastrosos que isso teve na sua saúde e sobre o que a “comida de plástico” nos está a fazer.

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epa07330410 Cheeseburgers are prepared in the Mercedes-Benz Stadium as preparations for Super Bowl LIII continue in Atlanta, Georgia, USA, 29 January 2019. The New England Patriots will face the Los Angeles Rams on 03 February in Super Bowl LIII. EPA/TANNEN MAURY TANNEN MAURY/Reuters
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Percebe-se porque é que o novo livro de Chris van Tulleken — Pessoas Ultra Processadas – Porque Comemos Comida de Plástico e Não Conseguimos Parar de a Comer (edição portuguesa da Lua de Papel) — tem sido um fenómeno de vendas por todo o mundo. O que faz este médico infecciologista no Hospital de Doenças Tropicais de Londres, colaborador da UNICEF e da Organização Mundial de Saúde, é um retrato assustador de muito daquilo que colocamos dentro dos nossos corpos e a que, por hábito ou desconhecimento, ainda chamamos comida.

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