Crónica Livro de cabeceira
O que se perde quando tudo arde?
São tantos os relatos, tantas as análises sobre prevenção e reação e atuação e tantas as acusações que, a dado momento, o ruído em torno da calamidade banaliza a calamidade.
São tantos os relatos, tantas as análises sobre prevenção e reação e atuação e tantas as acusações que, a dado momento, o ruído em torno da calamidade banaliza a calamidade.
A Bienal Internacional das Artes em Madeira de Paredes começa amanhã, dia 12, e termina a 15 de novembro.
O autocarro começa a movimentar-se. Rapidamente deixa Coimbra para trás, parece-me que demasiado depressa. No autocarro, somos seis passageiros, cinco septuagenários.
Biden foi, pelas razões atrás mencionadas, “convidado” a abandonar a sua recandidatura. E fê-lo. A custo, mas fê-lo, mostrando um juízo amadurecido.
Um jovem venezuelano. Uma neerlandesa que veio dos Estados Unidos. Em Alvaiázere cruzam-se pessoas de toda a parte. Já assim era há dez séculos.
“A leitura (...) obriga-nos a estar concentrados, a refletir, a questionar, e numa sociedade onde tudo acontece a uma velocidade vertiginosa o ato de ler torna-se contraproducente.”
“Nas ‘Terras de Poyares’, (…) adentramo-nos numa história esquecida de labutas e fainas que se perde nos tempos.”
Há uma sala multiusos que é essencial para a conexão com os utilizadores da biblioteca, promovendo a aproximação das pessoas e servindo também de ponto de encontro.
Ao percorrer as salas da biblioteca, tentei imaginar o corrupio de um dia de aulas com raparigas a entrarem numa sala e rapazes na oposta. O edifício atual da biblioteca remonta ao século XIX.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Para permitir notificações, siga as instruções:
Para conseguirmos manter a qualidade da nossa informação precisamos da sua colaboração no combate à pirataria.
Diariamente, versões em PDF, com a totalidade dos jornais e revistas nacionais, são partilhadas por email, por whatsapp ou em outras redes sociais, numa clara violação dos direitos de autor. Esta partilha, além de ser crime, é uma ameaça à sustentabilidade financeira das empresas, à informação livre e independente e, no limite, coloca em causa milhares de postos de trabalho no sector da comunicação social.
Diga não à pirataria e sim à informação de qualidade.