Crónica Birras de Mãe
Vamos “aprender a não fazer nada”
“Não os ponham em atividades até que consigam ir pelo próprio pé, o que, desde logo, vos levará a poupar em inscrições..”
“Não os ponham em atividades até que consigam ir pelo próprio pé, o que, desde logo, vos levará a poupar em inscrições..”
A lei que dita que tudo o que pode correr mal, vai mesmo correr mal, aplica-se na perfeição ao dia a dia dos pais — e também dos avós.
Nas relações entre pais e filhos é tão fácil tomarmo-nos uns aos outros como garantidos, como se cada uma das partes não fizesse mais do que aquilo que lhes compete.
Os miúdos aprendem a gerir a espera nas filas, a tolerar níveis de ansiedade e de medo, a superarem-se num ambiente seguro. Descobrem que o medo é um óptimo aliado para fazer amigos.
Acho que é um filme obrigatório para adolescentes, mas não para irem ver em bando com os amigos porque, nesse contexto, sabemos que nem olham para o ecrã.
Em termos de prognóstico para o futuro dos “eternos preocupados”, de facto, a idade não costuma ajudar: temos mais repertório de histórias trágicas.
Depois de termos um filho nos braços sentimo-nos tão ligadas a ele que é como se fosse parte de nós. Amando-os, amam-nos.
Ao contrário do que se imagina, o “consumismo” não é de agora — a lista de itens indispensáveis para o momento de dar à luz e para os primeiros cuidados da “criatura” de sangue azul era extensíssima.
Os pais inteligentes deviam ceder aos avós um neto de cada vez, subornando-o, se necessário, para que se deixem mimar com um sorriso nos lábios durante dois ou três dias.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Para permitir notificações, siga as instruções:
Para conseguirmos manter a qualidade da nossa informação precisamos da sua colaboração no combate à pirataria.
Diariamente, versões em PDF, com a totalidade dos jornais e revistas nacionais, são partilhadas por email, por whatsapp ou em outras redes sociais, numa clara violação dos direitos de autor. Esta partilha, além de ser crime, é uma ameaça à sustentabilidade financeira das empresas, à informação livre e independente e, no limite, coloca em causa milhares de postos de trabalho no sector da comunicação social.
Diga não à pirataria e sim à informação de qualidade.